Kde vz Gnome

Desde que me entendo por usuário Linux, sempre preferi pelo ambiente KDE , pois,sempre achei-o mais personalizável, configurável e agradável que o Gnome entretanto, o Gnome tomou meu apreço e confiança com sua nova versão, gnome 3.x, que venho o utilizando desde seu lançamento oficial. Lembro-me de instalar o Ubuntu, distro que mais abomino (como quase todos do EL, shaushuah), mas assim que instalei não gostei, devido os problemas com Ubuntu, mas foi só esperar um pouquinho para baixar e instalar o Fedora 15 (primeiro Fedora que prestou em muito tempo), foi amor a primeira vista pelo Gnome3.

Até mesmo hoje o Gnome 3 não é tão personalizável quanto o Kde e seu belo Qt, ou mesmo tão completo quanto, possui menos aplicativos ou mesmo desenvolvedores e estrutura. Ainda não lançaram estatísticas, mas muito provavelmente, o KDE se tornou o ambiente gráfico mais utilizado, devido a retirado do Gnome pelos desenvolvedores do Ubuntu e a repulsa do ambiente por parte da comunidade, acredito eu, que, o KDE tenha se tornada líder dos ambientes gráficos, (sempre tive a impressão que mais distros possuem o KDE com ambiente gráfico principal !?).

[caption id="attachment_5365" align="aligncenter" width="300"] kde-1[/caption]

[caption id="attachment_5372" align="aligncenter" width="300"] gnome-1[/caption]

Mas o que realmente chama a atenção no Gnome 3 é o seu conceito, conceito este, que o torna melhor que o KDE, na minha opinião. O conceito do Gnome esta relacionado a febre gerada por tablets e smartfones. Este conceito chama-se integração, integração dos aplicativos entre si e com o seu ambiente, esta característica associada a filosofia do Gnome, de ser simples e direto, coube muito bem no cenário atual, tornando-o o ambiente gráfico mas moderno e contextualizado da atualidade.

Muitos usuários não se dão conta, mas software, principalmente interface, está relaciona a tendencia do mercado, tendencias essas, que sempre chegam primeiro no Gnu/Linux, até pela demora em lançamentos de software comerciais, devido o alto risco que mudanças podem causar na recepção dos usuários pelo produto.

Para entendermos melhor vamos exemplificar algumas tendencias:

Nos primórdios da informática o conceito de sistema operacional era aplicado ao pé da letra, o sistema possuía apanas o básico para ser utilizado.

Posteriormente chegou a hera gráfica com seus aplicativos modernosos, é um melhor gerenciamento de aplicativos, sendo bem claro o que o utilizador estaria ou não executando.

Loga a frente veio a geração dos miniaplicativos, onde todos queriam ver coisas penduradas em seu desktop ou em seus painéis, era útil, pois, algumas coisas são interessantes de se visualizar facilmente, poderíamos dizer que essa geração é a atual, e que esta chegando ao fim.

Com a chegada dos portáteis de ultima geração, e seus aplicativo integrados, muitas vezes intrusivos, tornou-se um conceito de área-de-trabalho os modelos implementados nestes equipamentos.

Fica a critério do utilizador dizer se o ambiente gráfico é eficiente ou não, mas essa é uma clara tendencia dos sistemas operacionais, tendencia que já foi aplicada pelo gnome3 e Ubuntu/Unity, e também pela Microsoft, com Windows 8, um pouco mais tardio.

[caption id="attachment_5373" align="aligncenter" width="300"] gnome-2[/caption]

[caption id="attachment_5366" align="aligncenter" width="300"] kde-2[/caption]

[caption id="" align="aligncenter" width="300"] Unity-Ubuntu[/caption]

[caption id="" align="aligncenter" width="300"] windows-8[/caption]

Por meio destes fatores fica evidente que: o KDE é um ótimo ambiente, porem, está desatualizado se comparado com o gnome, coisas inversa ao que ocorreu na época kde 4.0 vz gnome 2.x, onde KDE trazia todas as inovações e tendencias atuais.

Vamos aguardar por novos capítulos da disputa dos ambientes populares.