O Android 4.0 foi lançado na última semana. Sim, mais uma versão. No entanto, longe de ser outra versão do sistema, ela trás alguns detalhes importantes para melhorar a vida dos fãs e usuários, como o fato de servir tanto para smartphones, quanto para Tablets e a “obrigação” que trás para os fabricantes atualizarem seus aparelhos.
Vamos ser sinceros, o Android 3.0 não “aconteceu”. Foi aguardado, foi lançado mas não aconteceu, não virou mania como as versões anteriores. Ele é destinado a Tablets exclusivamente, no entanto, mesmo entre os fabricantes desse tipo de hardware não foi muito usado. Erroneamente ou não, chegamos a ver alguns aparelhos lançados com versões anteriores (2.3 e 2.2), mas poucos com o 3.0. Podemos, com alguma cautela, creditar esse baixo sucesso a não abertura do código do sistema, o que dificultou a vida dos fabricantes. A promessa de liberação foi ficando só em promessa, e acabou que a versão 4.0 foi lançada e o código da 3.0 ainda não foi disponibilizado.
Além de prometer liberar o código do 4.0 de forma rápida, a Google parece iniciar uma tentativa de obrigar os fabricantes de celulares e Tablets com Android a dar suporte a atualizações para o sistema. Uma das grandes reclamações hoje dos usuários é o descaso das fabricantes dos aparelhos com as atualizações, o que os obriga a instalar ROMs alternativas. Existe a espectativa de que, a partir do Icecream Sandwich, os celulares lançados tenham hardware para suportar atualizações por até 2 anos. Nada mal, caso o boato se comprove.
O Android 4.0 foi lançado e está cercado de grande espectativa. Além de ser uma atualização do sistema para smartphones e tablets mais utilizado em diversos países, existe a espectativa que a Google corrija problemas antigos, como a atualização dos aparelhos por parte dos fabricantes, e não repita erros recentes, como a não disponibilização do código do sistema na versão 3.0.
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