Parece que o governo federal tem levado a sério aquela velha máxima do “somos brasileiros e não desistimos nunca”. Depois de falha do satélite em parceria com a China que foi lançado no último mês de Dezembro, a Universidade Federal de Santa Maria trabalha em um projeto de nanosatélite que seria lançado ainda esse semestre.
O nanosatélite utiliza a nanotecnologia que já é empregada em outras áreas, como a medicina, em um equipamento espacial. O conceito criado por professores da Universidade de Stamford, nos EUA, e a ideia é que o equipamente seja significativamente mais barato que os satélites convencionais.
O CubeSat brasileiro vai medir a intensidade do campo magnético sobre o Brasil e monitorar partículas que possam causar interferência nos sinais de comunicação e distribuição de energia ou causar falhas em equipamentos eletrônicos.
O projeto custará algo entre U$500.000 e U$1.000.000 e será lançado na Rússia, aproveitando o lançamento de um satélite maior para economizar energia (sim você não leu errado, é para economizar energia…).
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