Nas últimas duas semanas falei sobre o Lixo tecnológico, primeiro mostrando o problema, e depois mostrando algumas formas de consertar, hoje falarei das empresas e ONGS que estão preocupadas com este problema, quais as atividades que elas realizam e como participar.
A primeira empresa que vou citar é a Dell:
A fabricante de computadores possui dois programas: um de inclusão digital, que recebe micros usados e os doa a centros comunitários (www.pensamentodigital.org.br) e outro de recolhimento de PCs antigos da marca.
Outra fabricante que podemos citar é a HP:
A fabricante coleta computadores usados por meio da sua rede de distribuidores e revendas. Mais informações pelo telefones: (11) 4004-7751, para Grande São Paulo; 0800 709-7751 para as demais localidades.
Podemos citar ainda mais algumas organizações, tais como:
Museu do Computador:
Aceita qualquer tipo de doação. Os equipamentos são guardados para o acervo do museu e utilizados para fazer arte com sucata.Telefone: (11) 5521-3655
CDI:
Recebe computadores doados para programas de inclusão digital. As máquinas devem ter processador Pentium II ou superior, HD de no mínimo 2 GB e memória RAM de no mínimo 64 MB. Caixas de som, hubs, impressoras, kits multimídia, modems, mouses, no-break, scanners e teclados são recebidos somente em bom estado. Mais informações no site
Meta Reciclagem:
Fórum de discussão sobre o impacto dos resíduos eletrônicos e ações de recuperação de computadores para doação à comunidades carentes, afim de promover a inclusão digital.
E não só fabricantes e ONGS estão envolvidas nesta “luta”, outras empresas que tem como o objetivo o crescimento sustentável também possuem programas de grande valia ao meio ambiente, tais como:
Pilhas:
Podem ser entregues na rede Pão de Açúcar e agências do Banco Real.
Podem ser entregues nas caixas de coleta das lojas da sua operadora ou na rede de assistência técnica autorizada do fabricante do aparelho ou ainda na Rede Pão de Açúcar, e agências do Banco Real.
Bem, depois destes três posts espero que não fechemos os olhos para as “velhas tecnologias” quando nos mesmos aparecerem as novas, e sim possamos dar o devido destino a tudo que produzimos e/ou descartamos.
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