terça-feira, 8 de setembro de 2009

Diablo II: O pai dos jogos de RPGs



Eu sou fã da série Diablo desde a adolescência. Joguei muito o primeiro jogo, jogo muito o segundo e pretendo jogar bastante o terceiro que será lançado. O game tem gráficos simples, nada de fantástico para os nossos padrões "quero ver até a meleca no nariz do personagem" de hoje em dia. Ele inovou no seu lançamento pela jogabilidade incrível, a inconfundível visão dos personagens, entre outros fatores.



Eu sei o que você está pensando: "Esse cara voltou no túnel do tempo". Ou "HERESIA!!! Ele vai falar do Windows! Acendam a fogueira!" Bom, antes que eu vire o almoço ou o jantar, vou dizendo que jogo Diablo II pelo Linux desde os tempos do Kurumim 6. Pra falar a verdade, eu acho que nunca joguei o game pelo Windows. Quando comecei a utilizar o Big Linux, minha vida foi ainda mais facilitada, pois o mesmo cria um ícone para o programa na área de trabalho, poupando o trabalho dos meus pobres braços cansados de abrir o menu do KDE e clicar no ícone (salve a preguiça!).


Estava sem o game faz um tempo, ainda não o tinha instalado no Big 5. Não vou falar da instalação, pois ela ocorre da mesma maneira como seria feita no Windows, sem tirar nem colocar nada. O impressionante é exatamente isso. Instalar Diablo II no Kurumim 6 era um trabalho árduo, por conta da troca de CD, e outro problemas. A coisa só fez evoluir e hoje é tão simples e fácil como no sistema do Tio Bill. Outra boa notícia é que ele não trava com o KDE4.


Esse mini post foi uma homenagem ao grande clássico dos PCs que é Diablo II e uma homenagem ao Wine que consegue fazê-lo rodar no Linux. E para você que espera algum "crack", "serial" ou outros artigos típicos dos usuários windows em geral: o jogo original, mais a expansão não saí por mais de 60 reais. Toma vergonha. E até a próxima.

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