sábado, 24 de outubro de 2009

Reciclagem: A saida para o lixo tecnológico.



No post anterior, falei sobre o perigo do chamado lixo tecnológico, falei dos riscos e etc.


Bem, agora vou falar de como solucionar o problema e dia 31/10/2009 vou focar nas empresas que realmente estão preocupadas com esta solução e quais os programas que as mesmas utilizam para este fim.


Quando se fala em reciclagem de lixo tecnológico o Brasil ainda parece caminhar a passos lentos, para começar não temos uma legislação específica que trate desde assunto, bem como, uma fiscalização que realmente funcione. Segundo Carlos Américo, representante do Ministério do Meio Ambiente a única legislação relacionada ao assunto é a lei ambiental (Resolução Conama 257 de 30/06/1999), que estabelece limites para o uso de substâncias tóxicas em pilhas e baterias e delega ao varejo a responsabilidade de ter sistemas para coleta destes materiais e encaminhá-los para reciclagem junto aos fabricantes. Este assunto transita entre a pauta do governo desde 2007 e ainda sem solução.


Com o governo pouco preocupado com o lixo tecnológico que é produzido no país, resta a empresa, aos consumidores e as ONG’s cumprirem o seu papel social. A pergunta é: O que cada um pode fazer?


Cabe as empresas as coletas dos materiais afim de que não seja jogados no lixo comum (para se ter idéia são cerca de 50 milhões de toneladas por ano de lixo produzido no mundo), cabe ao consumidor procurar estas empresas, e as ONG’s fazer o papel de Governo, ora fiscalizando e denunciando ora ela mesma criando projetos para que este material seja reaproveitado para o benefício da população.

No caso do consumidor tenho aqui um Vídeo que mostra como podemos ajudar para que este problema não seja agravado, nele mostra como as pilhas, baterias e celulares velhos podem ser aproveitados, o resultado final desta reciclagem é: Sais que são usados na indústria química, o óxido metálico corantes como corante utilizado na indústria de pisos, cerâmicas e azulejos.


Diante do exposto vemos o quanto somos cobrados, taxados pelo Governo e o quanto o mesmo se preocupa com a nossa saúde e o nosso meio ambiente, não se pode atualmente fazer um pais ser desenvolvido sem pensar em sustentabilidade.




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