Após adotar o Mozilla Firefox como seu navegador padrão, no lugar do Internet Explorer, a Petrobrás puxa ainda mais para o lado do Software Livre: agora ela também planeja substituir o (caro) Microsoft Office pelo gratuito BrOffice.org, que é a versão oficial tupiniquim do renomado OpenOffice.org da Sun Microsystems, mesma produtora dos consagrados Virtual Box e Java.
Segundo as estimativas iniciais, esse processo deverá causar uma redução de cerca de 40% (!!!) nos gastos com aquisição de licença de software.
De acordo com a coordenadora de projetos de Tecnologia da Informação da Petrobras, Márcia Novaes, a adoção do BrOffice foi possível após uma série de análises de viabilidade técnica da suíte. Outro fator é que a Petrobrás quer utilizar o formato .odf como padrão, assim como várias outras instituições no mundo, e o BrOffice faz essa função de maneira plena.
Segundo o analista líder da implantação, Gil Brasileiro, o projeto prevê três fases para a implantação do programa:
Ainda de acordo com Gil, chegará um ponto em que os usuários não receberão mais o MS Office e sim apenas o BrOffice. Se o mesmo não suprir as necessidades dos usuários de determinada área, o gerente do setor deverá fazer uma solicitação de licença de software justificando a mesma.
- Na atual fase, os aplicativos são instalados nas máquinas e seus usuários são informados sobre a disponibilidade do mesmo;
- Nessa fase a comunicação corporativa irá implantar em várias mídias, estimulando a utilização dos usuários;
- Na ultima fase, será feita a adequação de licenças. Se os usuários de determinado setor optarem por continuarem utilizando o aplicativo anterior, os custos de licenciamento serão de responsabilidade do respectivo departamento.
Ainda de acordo com Gil, chegará um ponto em que os usuários não receberão mais o MS Office e sim apenas o BrOffice. Se o mesmo não suprir as necessidades dos usuários de determinada área, o gerente do setor deverá fazer uma solicitação de licença de software justificando a mesma.
A equipe da Petrobrás reuniu-se com equipes de outras grandes empresas, como o Metrô de São Paulo e Itaipu, que já fizeram o mesmo processo de migração.
Fonte: BrOffice.org
Fonte: BrOffice.org
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