sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Propagandas em vídeos do YouTube estariam aumentando a procura por bloqueadores de anúncios

Parece estranho, mas a decisão da Google – empresa que tem 97% da renda oriunda de anúncios online – de colocar anúncios nos vídeos do YouTube e impedir que os usuários “pulem” essas propagandas está gerando uma procura crescente por bloqueadores de anúncios, como o Adblock, por parte dos usuários.


A maior reclamação não vem diretamente da Google, que seja por meios legais ou por outros não tão legais assim (como pagar para o AdBlock Plus liberar seus anúncios…) consegue burlar esses bloqueios, mas por parte de sites de menor expressão que são “vítimas” nessa história: o usuário instala o AdBlock para não ver anúncio no YouTube, mas quando ele vai visitar o site do Joãozinho, a extensão continua ativa e, por consequência, bloqueia os anúncios que geram renda ao dono do site.


O problema aqui segundo os donos de muitos sites é que os bloqueadores de anúncio não fazem distinção entre os anúncios intrusivos, como é o caso dos que estão sendo colocados antes dos vídeos do YouTube, e os não intrusivos, como aquela propagandinha básica na barra lateral.


A consequência dessa queda da renda dos sites afetados vinda de anúncios pode ser cobrar pelo acesso ao conteúdo ou até mesmo o fim dessas páginas. De qualquer forma no passo que as coisas vão não vamos demorar a ver a definição dessa história.

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